A geração Z inclui pessoas nascidas entre 1995 e 2010, digitalmente nativas. Elemento pilar essencial para  empresas que atuam na internet com ações de marketing online. Por isso, entender quem é a geração Z e como ela tem se comportado conforme cresce pode ajudar a definir suas estratégias. 

Se você parar para pensar, é um público amplo, que contempla desde pessoas que já entraram para o mercado de trabalho, possuem renda própria e dividem seu tempo em atividades variadas, até aqueles que estão entrando na pré-adolescência, possuem mais tempo de ócio e ainda dependem dos pais. Observando por esse ângulo, existem características e contextos a serem considerados na hora de pensar a geração como um todo. 

De qualquer maneira, uma coisa é fato: todos já nasceram em meio à digitalização do mundo e são hiperconectados. Para se ter uma ideia, 53% dos jovens entre 13 e 17 anos procuram preço e variedade online antes de realizar compras. Para saber mais sobre quem são os jovens da geração Z e como conversar com eles, clique aqui.  

Informações atualizadas sobre a geração Z

A geração Z começa a pensar seu futuro no mercado de trabalho de maneira mais prática. O relatório Small Business State of Mind, encomendado pela Microsoft Corporation e com aplicação da Wakefield Research mostrou que essas pessoas estão moldando um novo ambiente de trabalho e transformando as possibilidades com seu conhecimento digital. Prova disso é que 62% da geração Z começaram ou pretendem começar seu próprio negócio. 

O estudo da Microsoft conversou com atuais empreendedores e trouxe cinco tendências para o segmento:

  • Uma nova definição do local de trabalho, como um ambiente mais dinâmico.
  • Pequenos empreendedores que investem no bem social começam a observar seus benefícios. 
  • Pequenos negócios estão se arriscando mais no tema prevenção da violação de dados. 
  • Ter sua própria empresa logo cedo pode ter como motivação um caminho mais rápido para a aposentadoria.
  • Pequenos empreendedores utilizam o TikTok para ter conselhos sobre negócios, ao mesmo tempo que debatem a real necessidade de um diploma de graduação.

Uma outra pesquisa, feita pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e chamada Raio X do Investidor Brasileiro, mostrou que a geração Z do Brasil é a que mais investe em moedas digitais e criptomoedas – 5% dos jovens entre 16 e 25 anos aplica nessa classe de ativos. Em contrapartida, quando considerada a população em geral, cerca de 2% realizam investimentos no setor.

O que esperar do futuro com a geração Z

Espera-se que essa geração domine um espaço cada vez mais amplo do mercado, considerando que ela representa a maior geração do planeta – 32% da população mundial, segundo a ONU. Em segundo lugar, é um público que exige atenção diferenciada, uma vez que fala-se dos primeiros nascidos como nativos digitais.

Clique neste artigo do Instituto QualiBest para conhecer outros três insights surpreendentes sobre os hábitos de consumo da geração Z.