Todos os dias, surgem novas perguntas a respeito da vacina e dos contágios por Covid. Para ajudar a responder essas questões, o Instituto Qualibest realizou uma pesquisa sobre o tema, que você pode acessar clicando aqui. Foram entrevistados 1076 internautas de todas as regiões do Brasil, incluindo população das classes A, B e C a partir de 18 anos. 

É importante ressaltar a recomendação de especialistas da saúde sobre o tema, que a vacina diminui os efeitos do vírus nos infectados e de acordo com os laboratórios tem uma eficácia que vai de 66% a 95% contra o vírus. Por isso, enquanto não houver uma parcela maior da população completamente imunizada, é preciso seguir tomando todos os cuidados para não se contagiar ou contagiar as pessoas próximas. 

O que se sabe até o momento?

De acordo com dados divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa, até pouco mais da primeira metade de agosto de 2021, o número de vacinados com a primeira dose no Brasil é de 117.699.389 pessoas, o que equivale a 55,38% da  população. Os totalmente imunizados – seja com dose única ou duas doses aplicadas, somam 24,36% da população. Mas, afinal, quantos são os infectados graves no país? E quantos se infectaram, no total, ou se re-infectaram?

Entre os internautas entrevistados pela nossa pesquisa observamos os seguintes resultados:

  •  17% já tiveram pelo menos uma pessoa infectada por Covid dentro de casa;
  • do total da amostra, 14% declara ter pego Covid no primeiro semestre de 2020 e 31% no primeiro semestre de 2021;
  • daqueles que tiveram Covid em algum momento, 16% dizem ter sido de forma assintomática, 75% teve sintomas mas não precisou ser internado e 1% ficou internado na UTI;
  • 19% conhecem uma pessoa que tenha contraído mais de uma vez o Covid;
  • 27% conhecem alguém que contraiu a doença após ter tomado a primeira dose (ainda não imunizado)

E a vacinação contra o Covid?

No momento da coleta dos dados, de 3 a 12 de julho de 2021, as marcas de vacinas aplicadas foram Coronavac (21%),  AstraZeneca (59%), Pfizer (15%) e Jansen (4%). Se houvesse a opção de escolher alguma marca de vacina, 4 em cada 10 pessoas (42%) declararam que “tanto faz, a vacina não deve ser escolhida”.

Na pesquisa exploramos também quais personalidades teriam credibilidade para passar informações sobre a doença, prevenção, tratamento.

Do estudo quantitativo, foi extraída uma pequena amostra onde explorou-se de forma qualitativa algumas questões com aqueles que tiveram uma experiência de internação – fase da pesquisa realizada por meio da solução QFlash do QualiBest. Quer saber mais? Chame a gente